Roço os dedos em teu braço,
te agarro firme pela cintura.
E tu sussurras, com ternura
a cada carícia que te faço.
Fazer música é como fazer amor:
é arrepio na espinha, o pêlo eriçado.
E acima de tudo,
é um tesão arrebatador.
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Não coloquemos proporções em jogo, claro. Aliás, melhor nem comentar nada. Interpretações (e conclusões) ficam a cargo do leitor.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
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